Para ajudar no resgate de vítimas em rodovias federais, 120 voluntários passaram por um treinamento neste sábado, às margens da BR-282, em Rancho Queimado, na Grande Florianópolis. Os alunos fazem parte do curso de formação de socorristas oferecido uma vez por ano pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
No treinamento, que é uma das oficinas do curso, os voluntários aprenderam a resgatar pessoas que caem em ribanceiras depois de se acidentarem.
— Isto é bastante comum nesta rodovia, devido à geografia acidentada — informou a inspetora da PRF, Naiara Vicentini.
Dar nós, amarrar a vítima na maca, puxar a pessoa ferida morro acima e fazer rapel foram os desafios encarados pelos voluntários. Para dar as instruções, vieram 18 policiais de outros estados.
A estudante do curso técnico de enfermagem, Flávia Massuquetti, 18 anos, foi uma das alunas e serviu de vítima na simulação. Ela entrou no curso motivada a salvar vidas.
— Cada dia que passa me apaixono mais por isso.
A maioria dos voluntários é da área da saúde, mas qualquer pessoa pode participar. Ao se formarem, em maio, eles assinam um termo de compromisso e precisam trabalhar 24 horas por mês, durante um ano. Depois, quem quiser pode renovar o compromisso.
— Como eles pilotam viaturas e usam outros equipamentos da polícia, todos passam por uma investigação social bastante severa, observou a inspetora da PRF.
Este é o terceiro ano do curso, pioneiro no Brasil, criado para suprir a falta de policiais rodoviários no Estado. A PRF em Santa Catarina conta com 490 policiais, destes seis são socorristas, sendo que o ideal seriam 400 funcionários a mais.
Amparado pela lei do voluntariado, o curso é gratuito e oferecido em São José, na Grande Florianópolis. As aulas começam em agosto e as datas de inscrição costumam ser definidas em junho. Cerca de 500 pessoas já se formaram. O técnico em enfermagem Luiz Fernando Simas da Silva, 20 anos, é uma delas.
— Já participei de cerca de 40 resgates. O curso foi muito bom, quero continuar nesta área de atendimento pré-hospitalar.
No treinamento, que é uma das oficinas do curso, os voluntários aprenderam a resgatar pessoas que caem em ribanceiras depois de se acidentarem.
— Isto é bastante comum nesta rodovia, devido à geografia acidentada — informou a inspetora da PRF, Naiara Vicentini.
Dar nós, amarrar a vítima na maca, puxar a pessoa ferida morro acima e fazer rapel foram os desafios encarados pelos voluntários. Para dar as instruções, vieram 18 policiais de outros estados.
A estudante do curso técnico de enfermagem, Flávia Massuquetti, 18 anos, foi uma das alunas e serviu de vítima na simulação. Ela entrou no curso motivada a salvar vidas.
— Cada dia que passa me apaixono mais por isso.
A maioria dos voluntários é da área da saúde, mas qualquer pessoa pode participar. Ao se formarem, em maio, eles assinam um termo de compromisso e precisam trabalhar 24 horas por mês, durante um ano. Depois, quem quiser pode renovar o compromisso.
— Como eles pilotam viaturas e usam outros equipamentos da polícia, todos passam por uma investigação social bastante severa, observou a inspetora da PRF.
Este é o terceiro ano do curso, pioneiro no Brasil, criado para suprir a falta de policiais rodoviários no Estado. A PRF em Santa Catarina conta com 490 policiais, destes seis são socorristas, sendo que o ideal seriam 400 funcionários a mais.
Amparado pela lei do voluntariado, o curso é gratuito e oferecido em São José, na Grande Florianópolis. As aulas começam em agosto e as datas de inscrição costumam ser definidas em junho. Cerca de 500 pessoas já se formaram. O técnico em enfermagem Luiz Fernando Simas da Silva, 20 anos, é uma delas.
— Já participei de cerca de 40 resgates. O curso foi muito bom, quero continuar nesta área de atendimento pré-hospitalar.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
como faço pra participar de
ResponderExcluirum curso