eBand
Pedestres continuam sendo as principais vítimas do trânsito na cidade, apesar dos esforços
Ariel Kostman, do Metro
Apesar dos esforços da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que investe na redução do limite de velocidade e na instalação de grades para que a travessia dos paulistanos ocorra em locais mais seguros, os pedestres continuam sendo as principais vítimas do trânsito na cidade.
Segundo o Relatório de Acidentes de Trânsito de 2009, 671 (48,5%) das 1.382 pessoas mortas em acidentes no ano passado foram atropeladas. Em segundo lugar aparecem os motociclistas, que respondem por 31% dos óbitos (428). Motoristas e passageiros estão em terceiro lugar, com 16,1% (222 pesssoas).
No geral, em 2009, houve queda de 5,5% no número de mortes em relação a 2008. O único grupo em que não houve redução foi o de pedestres.
''Motociclistas e pedestres são os mais vulneráveis no trânsito'', afirma a superintendente de Segurança da CET, Nancy Schneider. Além disso, falta cuidado para quem anda a pé. Levantamento do órgão de trânsito aponta que 63% das vítimas estavam fora da faixa de pedestres e 11% dividiam a pista com os carros. Em compensação, 14% foram atropelados na faixa, 3% no canteiro central e 9% na calçada.
O relatório revela ainda que as motos estão envolvidas em três de cada cinco colisões com mortes na cidade, embora representem apenas 12% da frota.
Apesar dos esforços da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que investe na redução do limite de velocidade e na instalação de grades para que a travessia dos paulistanos ocorra em locais mais seguros, os pedestres continuam sendo as principais vítimas do trânsito na cidade.
Segundo o Relatório de Acidentes de Trânsito de 2009, 671 (48,5%) das 1.382 pessoas mortas em acidentes no ano passado foram atropeladas. Em segundo lugar aparecem os motociclistas, que respondem por 31% dos óbitos (428). Motoristas e passageiros estão em terceiro lugar, com 16,1% (222 pesssoas).
No geral, em 2009, houve queda de 5,5% no número de mortes em relação a 2008. O único grupo em que não houve redução foi o de pedestres.
''Motociclistas e pedestres são os mais vulneráveis no trânsito'', afirma a superintendente de Segurança da CET, Nancy Schneider. Além disso, falta cuidado para quem anda a pé. Levantamento do órgão de trânsito aponta que 63% das vítimas estavam fora da faixa de pedestres e 11% dividiam a pista com os carros. Em compensação, 14% foram atropelados na faixa, 3% no canteiro central e 9% na calçada.
O relatório revela ainda que as motos estão envolvidas em três de cada cinco colisões com mortes na cidade, embora representem apenas 12% da frota.
Nenhum comentário:
Postar um comentário