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Cúpula de presidentes planeja mudanças nos quatro países
Brasília, 9 dez (EFE).- O Mercosul, bloco formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, estuda a criação de uma placa comum para os veículos da região, que pode ser aprovada durante a cúpula que os presidentes do organismo realizarão na próxima semana, informaram nesta quinta-feira fontes oficiais.
Segundo o embaixador Antonio Simões, subsecretário-geral de América do Sul do Ministério das Relações Exteriores, o projeto já foi aprovado em nível técnico e será submetido à consideração dos chefes de Estado na reunião que será realizada na cidade de Foz do Iguaçu (PR) nos dias 16 e 17 de dezembro.
Em entrevista coletiva, Simões mostrou o modelo de placa proposto, que tem fundo amarelo e será usado nos ônibus que servirão para transportar os líderes durante a cúpula, e que, além disso, utilizarão etanol e álcool como combustível.
''Queremos que as pessoas se sintam cidadãs de seu país, mas também do Mercosul, como na União Europeia'', declarou o diplomata.
Simões disse que a ideia é que as placas comecem a ser usadas dentro de dois anos por caminhões de carga, e que depois se estendam aos ônibus e os carros de turismo até abranger todos os transportes do bloco.
Antes disso, segundo ele, será necessário unificar os registros atuais e futuros de todos os veículos dos quatro países-membros do bloco.
Segundo o embaixador Antonio Simões, subsecretário-geral de América do Sul do Ministério das Relações Exteriores, o projeto já foi aprovado em nível técnico e será submetido à consideração dos chefes de Estado na reunião que será realizada na cidade de Foz do Iguaçu (PR) nos dias 16 e 17 de dezembro.
Em entrevista coletiva, Simões mostrou o modelo de placa proposto, que tem fundo amarelo e será usado nos ônibus que servirão para transportar os líderes durante a cúpula, e que, além disso, utilizarão etanol e álcool como combustível.
''Queremos que as pessoas se sintam cidadãs de seu país, mas também do Mercosul, como na União Europeia'', declarou o diplomata.
Simões disse que a ideia é que as placas comecem a ser usadas dentro de dois anos por caminhões de carga, e que depois se estendam aos ônibus e os carros de turismo até abranger todos os transportes do bloco.
Antes disso, segundo ele, será necessário unificar os registros atuais e futuros de todos os veículos dos quatro países-membros do bloco.
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