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Ibama e Inmetro unem etiqueta que avalia consumo
A partir de agora, além do preço e dos itens de série os clientes terão dois novos quesitos para avaliar a melhor opção no momento de comprar um carro: a eficiência energética e a emissão de poluentes.
Isso será possível graças a um acordo entre o Ibama e o Inmetro que unifica o Nota Verde, programa do órgão ambiental que classifica os veículos leves de acordo com as emissões de poluentes, e a etiqueta do ''Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular'', que avalia o consumo de combustível.
Sendo assim, passará a ser emitido um selo - similar aos existentes em eletroeletrônicos – com todas as informações ambientais do veículo. Segundo os institutos, ''ao unificar a classificação do automóvel revela-se a preocupação em aperfeiçoar e harmonizar os instrumentos de informação do consumidor, tendo como meta orientar uma decisão de compra ambientalmente correta''.
Procurada pela reportagem, a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que ''certamente as duas informações, uma sobre consumo, a outra, sobre emissões, são complementares e vão Etiqueta também terá informações sobre emissõescolaborar para a informação do consumidor quando da escolha de um veículo para aquisição. As medidas são salutares e contam com o apoio do setor''.
Isso será possível graças a um acordo entre o Ibama e o Inmetro que unifica o Nota Verde, programa do órgão ambiental que classifica os veículos leves de acordo com as emissões de poluentes, e a etiqueta do ''Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular'', que avalia o consumo de combustível.
Sendo assim, passará a ser emitido um selo - similar aos existentes em eletroeletrônicos – com todas as informações ambientais do veículo. Segundo os institutos, ''ao unificar a classificação do automóvel revela-se a preocupação em aperfeiçoar e harmonizar os instrumentos de informação do consumidor, tendo como meta orientar uma decisão de compra ambientalmente correta''.
Procurada pela reportagem, a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que ''certamente as duas informações, uma sobre consumo, a outra, sobre emissões, são complementares e vão Etiqueta também terá informações sobre emissõescolaborar para a informação do consumidor quando da escolha de um veículo para aquisição. As medidas são salutares e contam com o apoio do setor''.
Boa concorrência
Neste cenário, João Jornada, presidente do Inmetro, destaca que, de certa forma, ''o selo provocará uma concorrência positiva entre as montadoras, que vão se preocupar em produzir veículos mais eficientes''.
''De modo geral, as montadoras instaladas no Brasil estão preparadas para essas políticas ambientais já que desenvolvem – permanentemente - inovações tecnológicas para contar com motores cada vez mais eficientes e veículos com reduzidas emissões'', aponta a Anfavea.
Outros ganhos
A unificação do selo visa também definir novos critérios de fixação do percentual do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos automotores com base no indicador ambiental. A proposta, segundo o Ibama, já está sendo avaliada pelo Ministério da Fazenda e, se aprovada, poderá substituir a determinação em vigor que estabelece o imposto baseado no combustível e na cilindrada do motor.
''De modo geral, as montadoras instaladas no Brasil estão preparadas para essas políticas ambientais já que desenvolvem – permanentemente - inovações tecnológicas para contar com motores cada vez mais eficientes e veículos com reduzidas emissões'', aponta a Anfavea.
Outros ganhos
A unificação do selo visa também definir novos critérios de fixação do percentual do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos automotores com base no indicador ambiental. A proposta, segundo o Ibama, já está sendo avaliada pelo Ministério da Fazenda e, se aprovada, poderá substituir a determinação em vigor que estabelece o imposto baseado no combustível e na cilindrada do motor.
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